"Barcelona, 1957. Daniel Sempere e o amigo Fermín, os heróis de A Sombra do Vento,
regressam à aventura, para enfrentar o maior desafio das suas vidas.
Quando tudo lhes começava a sorrir, uma inquietante personagem visita a
livraria de Sempere e ameaça revelar um terrível segredo, enterrado há
duas décadas na obscura memória da cidade. Ao conhecer a verdade, Daniel
vai concluir que o seu destino o arrasta inexoravelmente a
confrontar-se com a maior das sombras: a que está a crescer dentro de
si.
Transbordante de intriga e de emoção, O Prisioneiro do Céu é um romance magistral, que o vai emocionar como da primeira vez, onde os fios de A Sombra do Vento e de O Jogo do Anjo convergem através do feitiço da literatura e nos conduzem ao enigma que se esconde no coração de o Cemitério dos Livros Esquecidos."
Transbordante de intriga e de emoção, O Prisioneiro do Céu é um romance magistral, que o vai emocionar como da primeira vez, onde os fios de A Sombra do Vento e de O Jogo do Anjo convergem através do feitiço da literatura e nos conduzem ao enigma que se esconde no coração de o Cemitério dos Livros Esquecidos."
Não é novidade para ninguém que Carlos Ruiz Zafón é um dos meus escritores preferidos e eu deliro com os livros dele. Contudo, este último ficou um pouco aquém do que estava à espera, mas mesmo assim não deixa de ser muito bom. Vemos o regresso de Fermín (a minha personagem preferida) e as aventuras com Daniel. O passado é desenterrado e começamos a perceber um pouco mais das origens de Fermín, essa personagem tão enigmática.
Já quase no fim do livro, voltamos ao Cemitério dos Livros Esquecidos onde se desenrola mais um episódio surpreendente que nos faz fechar o livro e que nos deixa com a mesma curiosidade com que o abrimos.
É caso para dizer 'Não perca o próximo episódio...'
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