Antón Castán está detido há três anos por um único delito: o de não ter cometido nenhum crime. Na cela, vai registando diariamente o quotidiano prisional e dissertando filosófica ou culturalmente sobre a justiça, a liberdade ou a inocência.
A chegada à prisão de um novo director, conhecido pela sua crueldade, desencadeia um motim, com consequências imprevisíveis.
Unanimemente considerada uma das grandes obras latino-americanas, A Prisão configura não só uma elegante sátira da instituição prisional ou dos administradores de injustiças, como constitui uma oportunidade para evocar o melhor da escrita de Dostoiévski, Kafka ou Camus.
"Nenhum leitor inteligente,exigente e sensivel deixara de amar A Prisao, de Jesús Zárate'
Nao posso dar a minha opiniao porque ainda nao o li. porém, a historia parece muito interessante e invoca alguns nomes que nao sao, de todo, capazes de passar ao lado.
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